Embarcamos em um navio chamado Teatro Pós-Dramático Ship... Nem todos aportaram com a dignidade intacta: levemente mareados, deixamos às tempestades do caminho as regurgitações de verbos indigestos. Moby Lehmann Dick não se deixaria abater facilmente, não antes de tentar abater alguns dos nossos antes... e conseguir, provavelmente.
Desistimos de enfiar a baleia gigante e arredia descarga abaixo e decidimos sentar para uma civilizada conversa em que ambas as partes fariam concessões. O resultado nos levou ao interior da casa de um personagem delicado e ingenuamente trágico.
E, entre mortos e feridos, salvaram-se seis!
O personagem nos convidou a sua casa e nos serviu, surpreendentemente, uma bem-vinda receita pós-dramática depois da longa viagem. Após o jantar, percebemos que era hora de abaixar âncoras e testar os efeitos do mar em terra firme.
"Agora é com vocês, marujos! Deixarei vocês sozinhos por algumas semanas para que, juntos, construam um avião. Se, quando eu retornar, ele voar... arrumaremos as malas para uma nova viagem! Adeus, marujos!", foi o que disse nossa Comandante.
Agora, tínhamos uma missão...
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